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ATIVIDADES EM 2021

 

1) GRUPO DE ESTUDOS  - em  2021, após encerrarmos o ciclo de leituras sobre estudos pós e decoloniais, decidimos, por votação, ler autoras e autores negras e negros. Desde 2020, em função da pandemia de COVID-19, o GRECOS vem acontecendo de forma remota, através de encontros virtuais no google meet, mantendo a periodicidade quinzenal das segundas-feiras. Seguimos procedendo com a metodologia combinada desde o ano passado: a cada encontro, um/a participante do GRECOS ficou encarregada/o de preparar uma pequena introdução sobre a/o autora/autor, o contexto em que produziu seu trabalho, o processo de colonização/descolonização a que foi submetido seu país de origem, dentre outras infos que possam interessar, ou ainda conduzir a apresentação da leitura.

Programação de leituras para 2021/1 - Autoras e autores negras e negros

a) 08/02 e 22/02 - Denise Ferreira da Silva - apresentação: Pollyane Belo

 

Texto para discussão:

1) SILVA, Denise Ferreira da. "Cap. 4 -  Dívida Impagável: Lendo Cenas de Valor Contra a Flecha do Tempo". IN: A dívida impagável. São Paulo:  Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2019, pp. 149-184.

Para saber mais:

b) 22/03 e 05/04 - Achille Mbembe - apresentação: Simone Oliveira e Matheus Bibiano

Texto para discussão:

1) MBEMBE, Achille. Introdução - "O devir-negro do mundo", Cap.1, "O sujeito racial" e "Epílogo - Existe um só mundo”. IN: Crítica da razão negra. n-1 edições, 2018. 

Para complementar:

c)  03/05 - Beatriz Nascimento - apresentação: Diana Anastácia

Texto para leitura:

1) NASCIMENTO, Beatriz. Parte 2, "É tempo de falarmos de nós mesmos" (pp.91-129). In: RATTS, Alex (org.). Eu sou Atlântica. Sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza; Imprensa Oficial, 2006.

Para complementar:

  • Leitura das outras partes do livro de RATTS, Alex (org.). Eu sou Atlântica. Sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza; Imprensa Oficial, 2006.

  • - RATTS, Alex e GOMES, Bethania (orgs). Todas (as) distâncias: poemas, aforismos e ensaios de Beatriz Nascimento. Editora Ogum’s Toques Negros, 2015.

  • - REIS, Rodrigo. “Ôrí e memória: o pensamento de Beatriz Nascimento”. IN: Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana. Ano XIII, NºXXIII, abril/2020.

  • - Documentário “Ôri”, de Raquel Gerber, tendo como fio condutor a trajetoria de Beatriz Nascimento - https://negrasoulblog.wordpress.com/2016/08/25/309/

d) 17/05 - Paul Gilroy - apresentação: Luna Costa e Clementino Jr.

 

Texto para leitura:

1) GILROY, Paul. Cap.1, "O Atlântico negro como contracultura da modernidade". IN: O Atlântico negro. Modernidade e dupla consciência. São Paulo: Ed. 34, 2001.

 

Material de apoio:

 

e) 07/06 - Eric Williams - apresentação: Matheus Carvalho e Clarice Ramiro

Texto para leitura:

1) WILLIAMS, Eric. Capítulos 10, 11, 12 e a conclusão (pp. 199-234). Capitalismo e escravidão. Rio de Janeiro: Ed. Americana, 1975.

 

Material de apoio:

- "Uma breve introdução ao "Capitalismo e Escravidão' de Eric Williams. IN Revista Movimento, 25 de setembro de 2017. https://movimentorevista.com.br/2017/09/capitalismo-e-escravidao-de-eric-williams/

- "Pensadores da Pátria Grande - Eric Williams" - Dentro do projeto de divulgação dos pensadores latino-americanos, o economista Maicon Cláudio da Silva (IELA) fala sobre a vida e obra do pensador de Trinidad y Tobago, Eric Williams. https://iela.ufsc.br/video/pensadores-da-patria-grande-eric-williams 

- MATHIAS, Carlos. "A tese de Williams e o Antigo Sistema Colonial: notas sobre um debate clássico". História da Historiografia, v. 6, n.11, 2013. https://www.historiadahistoriografia.com.br/revista/article/view/442 

- Honor, A. C. . (2015). "A BASE DO CONCEITO DE ESCRAVIDÃO NA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA: ERIC WILLIAMS E SUA OBRA SEMINAL CAPITALISMO E ESCRAVIDÃO". Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 12(1), 2015. https://www.revistafenix.pro.br/revistafenix/article/view/840

f) 21/06 - C. L. R. James - apresentação: João Batista

Texto para leitura:

1) JAMES, C.L.R. Prêambulo (11-14), Prefácio (15-18), Prólogo (19-20), cap. 1 "A propriedade" (21-39), Cap. 4, "As massas de São Domingos começam" (91-119), Apêndice (343-372). IN: Os jacobinos negros. Toussaint L'Ouverture e a revolução de São Domingos. São Paulo: Boitempo, 2010.

 

Material de apoio:

- ZANIN, Valter. “Introdução à obra e à vida de C.L.R. James, ou da atualidade da revolução como realização do indivíduo social”. Lugar Comum, n. 58. Rio de Janeiro: agosto 2020. 

- GORENDER, Jacob. “O épico e o trágico na história do Haiti”. Resenha crítica do livro Os jacobinos negros. Toussaint L'Ouverture e a revolução de São Domingos. Janela para a história • Estud. av. 18 (50) • Abr 2004 https://www.scielo.br/j/ea/a/yFzffjNFq7jpmwwxDhJLyGM/?lang=pt 

- Resumo do livro no Blog da Boitempo - https://www2.boitempoeditorial.com.br/produto/os-jacobinos-negros-293?fbclid=IwAR2bFRxTPLDdcA5yQW0itiUjdKbFOvGdzzYrTgggiiuhkAdlKT66bZ2jm8k 

- BORDA, Erik W. B. & CHAVES, Wanderson S. “Falando com um historiador : entrevista com C. L. R. James por E. P. Thompson”. Revista Angelus Novus. USP – Ano X, n. 15, p. 167-190, 2019.

- CASTRO, Daniel Vitor. “A “questão negra” na Quarta Internacional”, 2019. https://www.niepmarx.blog.br/MManteriores/MM2019/Trabalhos%20aprovados/MC18/MC182.pdf 

- SILVA, Tiago Hilarino Christophe da. “Um marxista caribenho: o pensamento e a práxis de Cyril Lionel Robert James”. Texto integrante dos Anais do XIX Encontro Regional de História: Poder, Violência e Exclusão. ANPUH/SP-USP. São Paulo, 08 a 12 de setembro de 2008.

- MARCUSSI, Alexandre Almeida. “O anticolonialismo como tragédia: “Os jacobinos negros” entre a História e a política”. Cadernos de História, Belo Horizonte, v. 19, n. 30, 1º sem. 2018.

- Documentário sobre CLR James (em inglês) - https://youtu.be/i2N0Y-1ZWJw 

- Vídeo com uma conversa entre Stuart Hall e CLR James (em inglês) - https://youtu.be/_Gf0KUxgZfI 

 

 g) 24/08 - Jota Mombaça - apresentação: Pollyane Belo e Jordana Belo

Textos para leitura:

1)  MOMBAÇA, Jota. “Para uma greve ontológica”. In: Não Vão Nos Matar Agora. Rio de Janeiro: Cobogó, 2021, pp. 49-62.]

2) MOMBAÇA, Jota. Plantação Cognitiva. São Paulo: Arte e descolonização, Masp/Afterall, 2020, pp. 1-12.

3) MOMBAÇA, Jota. “Pode um cu mestiço falar?”. Medium, 2015. Disponível em: https://medium.com/@jotamombaca/pode-um-cu-mestico-falar-e915ed9c61ee

4) MOMBAÇA, Jota. “Rumo a uma redistribuição desobediente de gênero e anticolonial da violência!”. São Paulo: Oficina de Imaginação Política e Living Commons, 2016, pp.1-20.

 

Material de apoio:

 

h) 19/07 - Grada Kilomba - apresentação: Luana Motta

Textos para leitura:

  • KILOMBA, Grada. Introdução, Cap. 1 "A máscara" e cap. 2 "Quem pode falar" (pp. 27-70). IN: Memórias da plantação. Episódios do racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

 

Material de apoio:

1) OLIVEIRA, Joana. "Grada Kilomba: “O colonialismo é a política do medo. É criar corpos desviantes e dizer que nós temos que nos defender deles”". Matéria jornalística publicada em El Pais, 12/09/2019  

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/08/19/cultura/1566230138_634355.html 

2) Vídeo Roda de Conversa Grada Kilomba e Djamila Ribeiro - Pinacoteca de São Paulo - https://youtu.be/ovSKrDLs9Ro 

3) Diversos textos sobre Grada Kilomba no Portal Geledés - https://www.geledes.org.br/tag/grada-kilomba/

2) CINECLUBE DO GRECOS - em virtude da Pandemia de Covid-19, não realizamos, em 2021, sessões do CINECLUBE DO GRECOS. Mas dentro das atividades remotas, realizamos diversos sorteios de aluguel/compra de filmes para os participantes, envolvendo filmes relacionados, em sua maioria, às temáticas debatidas.

3) CIRANDA DE CINECLUBES - projeto de troca entre a universidade e cineclubes locais. Para mais informações: Site e página no Facebook.

 

4) BLOG, SITE E REDES SOCIAIS -

a) atualização e consolidação do Blog do GRECOS e dos sites do GRECOS e do LAMI, além da página do GRECOS no facebook, visando uma maior circulação das atividades e produções de ambos;

b) além disso, foi criado um grupo no whatsapp (com cerca de 100 membros) , gerando uma nova ferramenta de comunicação além do grupo do emails (com cerca de 250 membros).

c) criamos o Canal do GRECOS no youtube. Em 2020, a professora Ana Enne produziu videos-aula sobre Teorias das Territorialidades, além das séries Cozinhando com... e Um chazinho com..., em que ela apresentou autores e conceitos em filmagens domésticas por ocasião da Pandemia.

d) criamos ainda o Papinho, o podcast do GRECOS, em apoio às disciplinas que a professora Ana Enne ministrou remotamente. O Papinho pode ser escutado em diversas plataformas, inclusive no Spotfy.

e) reativamos o twitter do GRECOS e criamos um perfil do GRECOS no instagram;

f) criamos uma conta no linktr.ee para armazenarmos todos os links do GRECOS, facilitando a circulação e divulgação - https://linktr.ee/Grecosuff

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